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Quem tem um negócio, sabe que o dia a dia é composto por diversas tomadas de decisões. Elas são mais facilmente acertadas quando usamos as Demonstrações Financeiras para fazer um diagnóstico. Assim, conseguiremos entender a importância que cada informação possui na hora de analisar os dados da sua empresa.
Mas afinal, o que são?
De onde vem? Do que se alimentam?
Em primeiro lugar, devemos conhecer quais agentes precisam entender do assunto, afinal, por qual razão alguém precisa delas?
A verdade é que todas as empresas interessadas em se manter no mercado, devem ter o conhecimento necessário para poder aplicá-las.
As Demonstrações Financeiras são um raio-x da sua empresa, onde lá se encontram todos os sintomas de saúde e/ou doença. Porém, nem todos estão aptos a fazer esta análise e diagnosticar estes sintomas, mas, da mesma forma que recebemos um resultado de exame de saúde, devemos levar em um médico para poder compreendê-lo.
Primeiramente, vamos listar 7 agentes que devem estar atentos a essas informações, para que possamos entender qual a percepção de cada um, e como podem determinar no futuro de suas companhias. Sendo eles:
Acionistas: Avaliam a gestão da diretoria e qual o rumo que a empresa está tomando, pois o boa parte do sucesso depende da gestão.
Bancos: A instituição financeira precisa calcular o risco que corre ao emprestar recursos para terceiros, pois a melhor forma de saber para QUEM emprestar, em que PRAZO e qual TAXA é através da capacidade de pagamento que a empresa informa em suas DF’s.
Investidores: Têm como objetivo aumentar seu retorno sobre o capital investido. O lucro pode ser reinvestido na empresa ou retornar ao investidor através da distribuição de dividendos ou no crescimento do preço da ação ou quota.
Fornecedores: Precisam conhecer como a estrutura financeira da empresa funciona, caso necessite conceder alguma condição de pagamento diferenciada ou venda à prazo.
Funcionários: Para quem trabalha na empresa sempre é bom acompanhar o andamento de um modo geral, até pra saber se ela é sustentável e/ou está crescendo. Além da participação de lucros e resultados que devem ser distribuídos todos os anos.
Governo: A formalização das contas e a capacidade de pagamento de tributos é fundamental para a organização das contas públicas.
Concorrentes: Até mesmo eles devem estar atentos às DF’s, afinal, os dados podem além de subsidiar a próxima estratégia, servir de comparativo para saber se estão indo bem em relação aos seus pares de mercado.
Ou seja, são diversos agentes que devem estar atentos às DF’S!
Agora que já entendemos a variedade de agentes que devem estar por dentro do assunto, vamos entender quais são os tipos de DF’s que existem e quais a peculiaridades de cada uma:
Balanço Patrimonial – Situação Econômico-Financeira
Responde para os agentes questões importantes tais como:
Onde investem? Como se financia? Qual a capacidade de pagar o passivo?
DRE – Desempenho Econômico-Financeiro
Mostra o resultado da empresa através do faturamento mês a mês, ou seja, se a operação gera lucro ou prejuízo e a qual a margem do negócio. Aqui prevalece o regime de competência, ou seja, a venda é registrada no valor de face, independente de como o cliente vai pagar, portanto se a empresa vendeu um produto a 100 reais em 10x, o valor da receita será de 100 reais.
Fluxo de Caixa – Desempenho Financeiro
Demonstra como o caixa é gerado e como ele é alocado, ou seja, todas as entradas e saídas de dinheiro na empresa. Aqui prevalece o regime de caixa, ou seja, se a empresa vendeu um produto a 100 reais em 10x, o valor do fluxo de entrada será de 10 reais. Entendeu a diferença? Uma coisa é quanto eu vendo outra coisa é quanto eu recebo.
Quer entender como funciona na prática? Faça o seu cadastro e receba uma planilha completa com os 3 tipos de DF’s , que vão ajudar a organizar estas informações. Entre em contato com a gente e transforme o cenário da sua empresa!
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